A Psicologia do senso comum está na vida, na forma que nos organizamos enquanto sociedade, em como pensamos, fazemos, em como existimos e como nos construímos a cada dia, a cada contato, a cada interação.
A Psicologia tem como objeto de estudo o homem, no entanto, esse objeto é também compartilhado de forma geral pelas ciências humanas. Conforme alguns estudiosos o objeto de estudo da Psicologia é a vida dos seres humanos e dos fenômenos Psicológicos que o abraçam. Os Fenômenos Psicológicos dizem respeito ao mundo interno do indivíduo, construído por suas experiências, relações sociais, constituições biológicas, saberes, vivências do mundo, enfim (BOCK, A. et. al. 1997). Um Psicólogo pode estudar do comportamento à personalidade dependendo da abordagem que seguir.
A Psicologia então busca preencher os vazios das demais ciências humanas, com o seu olhar voltado para a psiquê, para a alma, para o sofrimento interno de cada indivíduo, sociedade, organização e instituição, visando proporcionar pelo seu estudo novas formas de se vivenciar conflitos, experiências, adaptações, crises, dificuldades, deficiências, de maneira crítica, científica, metódica e humanizada.
A Psicologia nos ajuda como sociedade a enfrentarmos a vida e suas demandas atentando para o potencial, para a saúde, para as possibilidades, para o "vir a ser" de Carl Rogers. É sempre uma construção e uma reconstrução do humano diante da vida.
A Psicologia pode ser compreendida como um instrumento facilitador no desenvolvimento psicossocial de cada sujeito e ou organização, tem uma função social abrangente e indispensável para compreensão do humano. A Psicologia tem uma ampla atuação, desde a Psicologia Escolar, Hospitalar, Clínica, Organizacional, Institucional etc. Cada dia mais seu crescimento é percebido na sociedade, portanto, como profissionais, temos o dever de contribuir, de somar com o nosso olhar, saber e vivência, de forma prática, de acordo com as nossas escolhas e sensibilidade. Para a sociedade a Psicologia é uma resposta para necessidades antes negadas, entre elas, a subjetividade e suas implicações no existir.
Por Ara Brandes
Oi Ara querida,
ResponderExcluirFiquei muito feliz com a iniciativa!!
Parabéns minha colega de profissão!
Beijos, Carol
Obrigada Carol! Que honra, minha supervisora de Gestalt, aqui... fiquei muito feliz. Bjus, Ara
ResponderExcluirOla querida tenho acompanhado seu outro blog - restaurando vidas - e tenho certeza que este será outro sucesso. Bjs e parabéns. Voga
ResponderExcluirGostei Ara! Vamos Construir essa Psicologia juntas!
ResponderExcluirBjs, Natália Tavares